Não sei se é pelo Mickey
Não sei se é pela magia da Disney.
Só sei que o pequeno Arthur brilha. 
Aquele ar de um pequeno, grande ser.
Cheio de sorrisos e, muita graciosidade, ele esbanja simpatia.
E, é inegável o quanto amor ele oferece a sua família. Não, apenas, por se doar com tamanha delicadeza mas por permitir que todos sintam esse amor puro e singelo.





























A gente acredita em histórias.
Histórias fotografadas, contadas, registradas.
A partir de hoje, começamos uma série de histórias retratadas após belas imagens por palavras e sentimentos sobre maternidade.
Plena!
Por Graziele Linhares.

Ser mãe é iniciar a partir do positivo no exame uma nova vida, mesmo sabendo que as coisas só vão mudar de verdade após 09 meses; 
É sonhar acordada todos os dias com o sexo do bebê até receber a confirmação do médico; 
É pensar mil nomes e apelidos até sentir que um deles é mais especial e vai combinar totalmente com a criança;

É começar a planejar enxoval, quarto, lembrancinhas e perceber que tudo valeu a pena quando o bebê chega na sua vida;

É ter início das noites mal dormidas na noite anterior ao nascimento do bebê porque a cabeça está tão cheia de expectativas que o sono não aparece;

É chegar na maternidade com a certeza de que a partir daquele momento sua vida será outra e você sairá de lá com a pessoa mais importante da sua vida nos braços;

É receber nos braços pela primeira vez a criança mais linda do mundo chorando alto, muito alto e ser presenteada com a pausa no choro quando ela escutar sua voz;

É querer receber os amigos em casa para uma visita e apresentá-lo (a) com todo orgulho, mesmo que o máximo que ele (a) faça seja dormir e dormir...;

É sentir-se orgulhosa por conseguir colocar uma fralda mais rápido, dar um banho sem que ele (a) chore, trocar a roupa cada vez com mais facilidade e perceber que aos poucos você está se tornando uma super mãe;

É observar cada mudança nos traços do bebê, perceber que o cabelo cai e depois cresce novamente e mesmo assim ele (a) ainda não se parece com ninguém;

É poder acompanhar a primeira injeção e sofrer como se fosse você que estivesse ali naquele momento;

É se surpreender ao se ver no fogão cozinhando legumes para a papinha, esperando que ela fique a mais gostosa de todas, mesmo que sua habilidade no fogão seja só para fritar um ovo;

É chorar de saudade quando retorna ao trabalho, mesmo sabendo que ele (a)  ficará bem e que quem está sofrendo mais é você mesmo;

É não se cansar de cheirar, apertar, abraçar, beijar, mesmo que junto com tudo isto venha um gritinho como se ele (a) quisesse dizer: pare com isso mamãe;

É curtir cada dia, cada detalhe, cada momento porque o hoje não se repetirá e amanhã será um novo dia e com ele novas alegrias virão.

Ser mãe é viver intensamente uma experiência maravilhosa que Deus nos proporciona. Gerar um filho e criá-lo, realmente é uma dádiva divina!